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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Do bendito exame dos professores...

Ora aqui está uma questão bicuda, a do exame dos professores. Eu devo desde já dizer que sou 100% a favor da avaliação dos professores. Já desde o meu secundário (há uns seis anos atrás) que oiço falar desta luta, e por muiro que gostasse de ser dos carneirinhos que se manisfestam com a FENPROF, já tive demasiados maus professores na vida para ser ingénua.
Os professores não querem ser avaliados. É u facto. Também eu não queria, mas tinha exame uma vez por ano no secundário e duas na faculdade. E também eu estudava, estudamos todos. E fiz os exames, mesmo quando era injusto, quando era avaliada em disciplinas que em nada tinham a ver comigo e que eu simplesmente não conseguia entender.
Humilhação? Talvez, mas mais se humilham os srs. professores a fazer as cenas que vi hoje na TV. E quem não deve, não teme, sempre ouvi dizer. Ou os srs. professores preferem admitir que não sabem o conteúdo da prova? Melhor ainda, que estão efetivamente inaptos para exercer?
Porque eu já conheci muitos assim. Eu tive uma professora primária que me bateu e humilhou, como aquele menino das notícias. Tive professoras a dar aulas com depressões. E até tive um professor na Universidade que adormecia e espumava da boca nas aulas.
Por isso, eu concordo plenamente, não é desta avaliação que os professores precisam. É de uma avaliação individual e isenta às suas capacidades cognitivas e psicológicas, sem espetáculos.
E o sr. Crato precisa de parar de tentar impedir os novos de entrar na carreira docente, e em vez disso dar a reforma a quem há muito precisa dela, porque esses sim, por sua culpa ou não, pioram o ensino em Portugal.
E tenho dito.

sábado, 14 de dezembro de 2013

O 'Preto da Guiné'

Já cá não escrevia há muito, mas esta não posso deixar passar. Eu sei que Portugal, como muitos países colonizadores, tratou um pouco mal os negros e os seus países, mas quando lhes dá para retaliar também não são nada meigos.
Primeiro, os Angolanos a comprar todas as nossas empresas, e aquele incidente diplomático estranho com o sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros, que agora me falha o nome. A seguir, os Moçambicanos a atacar, roubar e matar Portugueses por dá cá aquela palha. Agora esta coisa da Guiné.
Eu sei que eles estão habituados a reagir assim, e que a Guiné é efetivamente um país instável, mas é preciso ver que estamos numa comunidade internacional, e se eles querem ser reconhecidos e respeitados, têm de se reger pelas normas aceites em comunidade.
A TAP suspendeu as ligações à Guiné, e com toda a razão. O avião português é solo português, por isso ao enviar os Sírios, que neste caso nenhuma culpa têm, não intercetaram o avião nem se impuseram por vontade própria, o Governo Guineense a modos que invadiu Portugal.
Podem não haver armas, mas isto é efetivamente o equivalente a uma situação de Guerra, e como tal, não podemos correr o risco de ser novamente atacados.
Eu tenho imensa pena do 'preto da Guiné', bem percebo que quer passar o Natal em casa, mas não foi o Governo Português que o impediu, foi o Guineense. Ou eles gostavam que lhe dissessem 'olhe, agora tem aqui 70 Sírios, vão passar o Natal em sua casa, e se recusar é despejada?'

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A magia dos correios...

Ah, é outra vez aquele maldito mês do ano em que receber correio se torna uma espécie de milagre. O que não ajuda são os correios com greves, e aquela história da privatização... e as mãozinhas mágicas.
As coisas ficam super chatas para mim porque sou paranoica, e por coincidência ou não, esta é das alturas do ano em que mais correio recebo. E na minha posição podem apostar que a maioria não são compras.
O mês passado o meu cartão multibanco mudou, e andei duas semanas a suster a respiração enquanto ele não chegava. Há uns meses, uma amiga fez uma encomenda de livros que nunca chegaram. O ano passado extraviou-se-me um prémio de um sorteio e duas encomendas para posts.
Portanto acho que ninguém me censura por estar um pouco nervosa por estar há duas semanas à espera de uma encomenda internacional que se não chegar pode prejudicar uma parceria. Ou por amostras nacionais que já pedi à perto de duas ainda cá não estarem. Porque as coisas mais pequenas são sempre as mais prováveis vitimas da magia, e o Natal é uma época propícia á magia.
E eu  sei que neste caso são coisas pequenas mas... e se forem maiores? Eu não tenho de ser o Pai Natal de ninguém, e se quisesse, fazia doações.
Por isso, esperemos que para variar, a magia dos correios esteja a meu favor. Ou então eu vou ter de dar um péssimo início de ano a alguém na estação mais próxima.